2 de mar. de 2007

Não coleciono aniversários levianos.
Não busco o contrato contrário do amor.
O rio é rico,
Miniaturas gigantes da magia dos picos, teias, oitavas, disfarces.
Como seria ser Vênus?
No âmago do sol em nós,
Buscamos olhares,
Mas imune a vaidade.

Sigo o desafio,
Sem me entregar a sacrifício.
Meu ofício é o trato que meus trapos, calos, laços
Me exigem.

E esqueço, pra assim lembrar:
Que numa casa mora-se um dia,
10 anos, numa etapa e mais que tudo
Mora-se para sempre
Já que sempre haverá a trilha
E já que nossa casa é nosso Eu próprio
E o céu também.

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