Plena,
perfeitamente.
Pena eu não estar muito poeta.
Pouco só do espírito
desse Palmital me desce
e eu peço:
me conceda o caminho do louco místico,
Jesusinho, meu amigo e Cristo.
Pela sua força,
com minha insegurança de moça,
ensinai-me, ó pai,
o que eu anida não olhei.
Ó mão perpétua dos sem nenhuma trégua,
me indiquei.
Minha prece pede poder abrir
minha mina de histórias;
que nunca me venha um pranto em vão;
que o céu caia em forma de ternuras e memórias;
e que a Luz ilumine ao menos um dos meus irmãos.
10 de jan. de 2007
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