9 de jan. de 2007

Leia cada nota
tocada leve
nos compassos do dia.
Ouça o som que fala.
Veja!
Há criatividade
rondando louca por toda sua sala.

Abra a porta,
deixe a tormenta ameaçar.
Olhe nos olhos da frente,
veja que pose de assustar.
Nada é só enfeite.

E no meio de tudo,
Tudo.
Em um só.

Por isso que digo: cessou-se o verbo.
O que há por ai
e o que sente-se no aqui,
não há como reproduzir.

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